Perdido no tempo, no vento sereno.
Para eternidade escura, com destino não
pretendo. As almas são as sombras dos
vivos. Assustado eu estou, a toda hora eu
penso nisso. Mistérios da natureza, eu
penso, eu canto, eu choro, eu reflito... Me
conforte em palavras, da minha garganta
não sai nenhum grito. Penso ne um corpo
que partiu. Na eternidade da luz, sinto
muito mas acredito. Tais verdades para os
anjos. Hielógrifos de um anjo negro, de tais
palavras que eu nescessito. Aprendi a amar,
e a não ser amado... Amores iguais a este, de ser
amado eu desisto.
"Perdido no tempo", poesia criada em abril de 2008
domingo, 4 de maio de 2008
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