terça-feira, 13 de maio de 2008

Leis de Judas. Poema teatral.

Puto seja àquele que inventou o destino
nessa terra suja! Vampiros nos
consumindo, incorporados de cordeiros,
ou de Judas...
Louvor à clase nobre, porca e "justa!" A
"Justiça" mais oprime do que educa...
Em terra de loucos, todos são execrados
pela culpa!
E no inferno, para o diabo lavar mais uma
roupa suja... Neste labirinto da vida dita
cuja! Que é mais dos outros, do que sua.
Àquele que atira a primeira pedra, é o
primeiro que lhe julga. Nas costas suas,
nas leis de judas. Leis de mercenários;
leis de sangue-sugas.

"Leis de Judas", poema tema do meu romance "O sertão de Pedra"

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