sexta-feira, 9 de maio de 2008

Desastres. Domínio dos Yanks

Afogo-me em desepero, que algo me
livre dessa angústia. Que venha algo
para ouvir, não precisamos de tanta
astúcia.
Já aceito tantas regras burocráticas
demais.
Tragédia radiotivas, conseqüencias
de um desastre. Essa atmosfera que
envenena nosso sangue; essa água
podre que nos mata a cada dia. Não
sei falar essa língua, não sei falar
essa língua... Assassina!
Desastres, todos à espera de um
ataque!
Desastres, atacando aos céus e aos
sete mares.
Um dia de sangue, ataques em
destaque. Invasão de domicílio,
invasão de privacidade... Já
aceito tantas regras burocráticas
demais...
Tragédias radioativas, conseqüencias
de um desastre. Essa atmosfera que
envenena nosso sangue; essa água
podre que nos mata a cada dia. Não
sei falar essa língua, não sei falar essa
língua... Assassina!
Já aceito tantas regras burocráticas
demais, já aceito tantas regras
burocráticas demais... Catástrofes
radioativas, conseqüencias de um
desastre.
Desastres...
Catástrofes...
Desastres!

"Desastres", poesia criada em junho de 2005

Nenhum comentário: