Balada de sábado, estando a só. Fim de
semana com a famíla? Não, tenho
programa melhor, vou pro bar me
juntar as pessoas vadias.
A inspiração que aparece na minha cabeça
embriagada; em um bar sujo que vende
muita cachaça, das antigas encontro com
alguns dos camaradas.
De goladas e tragadas, um nariz que chega
a ficar branco.
Tragadas e tragadas, falando asneiras. Até
se via o garçon, ali por àquele canto.
A madrugada surgi, e já é quase dia, "vá pra
casa vagabundo, larga mão dessa vida
vadia". - Minha conciência me dizia.
Mas preferi ficar, pra ver a noite virar dia.
Onde aparece uma musica, um romance, ou
poesia. Eu ainda sóbrio, conseguiua viajar
nessa palavras, quem diria...
De um bar, ou uma quebrada em uma noite
de sábado. Assino essa obra, mas estava
embriagado.
"Noite de sabado", 13 de maio de 2008
terça-feira, 13 de maio de 2008
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