Sentado em meu pico de reflexão e meditação. Às cinco horas da
tarde é hora do meu ritual sagrado, que me estimula inspiração,
pois tem algo a ser criado.
Aqui é como um mirante, um arpoador. Um pico isento de
lágrimas, aqui relaxado eu estou. Pensativo como Platão.
De palavras ocultadas como Zoroastro. Aqui nesse vale não
tenho tempo para sermão. Estou sossegado agora, só
ditando refexão.
O pico das loucuras e das lembranças culturais. Quantos e
quantos, foram sagrados os rituais.
Pico és tu estrela!, És a vivência das experiências irracionais.
És causador de obras fenômenais; de palavras, argumentos e
pinturas surreais. Alucinado na arte de metáforas, em utopias
racionais...
"Meu pico de reflexão e meditação"
sexta-feira, 23 de maio de 2008
quarta-feira, 14 de maio de 2008
O presidente é pobre!
Nenhum louvor ao presidente generoso, nosso
humilde presidente operário... Ele continua o
"pobre", e o povo nescessitado. Dando muitos
votos embriagados de miséria.
Como um profeta, profanou muitas promessas...
Como pode haver tecnologia, se o grande
sertão, ainda é à luz e velas?
Muitas esmolas ao povo, empregos neca de
pitibiriba. Vá lá ver, como vive o povo no
sertão da Paraíba!
Ó presidente metalúrgico, ó presidente gente
fina! É mensalão em seu governo, e ele diz que
não sabia. A fome mata gente brasileira, e ele
de rótulo socialista.
Presidente pai do povo, presidente imperialista.
Só pensa nele mesmo, nele e na burguesia. Todos
tendo oportunidades é uma coisa... Outra bem
diferente é a política!
E a saúde, emprego e educação, como é que fica?
Nenhum louvor à essa classe imunda, essa corja
de facínoras! Políticos conspiradores, dessa
nação surrupiada. Já não tem de onde sugar, dessa
população enganada. Dessa população massacrada,
da população feita de otária.
Nem Che Guevara, nem Fidel; nenhum poder de
leis ditadas!
Presidente "pobre" brasileiro, pare de calar a voz
do povo! Discurso em demásia, mas fazer que é
bom faz muito pouco. Tira férias o ano inteiro,
enquanto o trabalhador trabalha em dobro.
poderes públicos independentes, sombra e água
fresca; para o resto do povão, sol quente na
cabeça o dia todo.
Ó homem "pobre" imperialista; cuspo na sua
política, pois dessa estrela eu tenho nojo. Sua
máscara um dia transparece; não é para
sempre que vás enganar o povo!
"O presidente é pobre!" , poesia criada no dia 14 de maio de 2008
humilde presidente operário... Ele continua o
"pobre", e o povo nescessitado. Dando muitos
votos embriagados de miséria.
Como um profeta, profanou muitas promessas...
Como pode haver tecnologia, se o grande
sertão, ainda é à luz e velas?
Muitas esmolas ao povo, empregos neca de
pitibiriba. Vá lá ver, como vive o povo no
sertão da Paraíba!
Ó presidente metalúrgico, ó presidente gente
fina! É mensalão em seu governo, e ele diz que
não sabia. A fome mata gente brasileira, e ele
de rótulo socialista.
Presidente pai do povo, presidente imperialista.
Só pensa nele mesmo, nele e na burguesia. Todos
tendo oportunidades é uma coisa... Outra bem
diferente é a política!
E a saúde, emprego e educação, como é que fica?
Nenhum louvor à essa classe imunda, essa corja
de facínoras! Políticos conspiradores, dessa
nação surrupiada. Já não tem de onde sugar, dessa
população enganada. Dessa população massacrada,
da população feita de otária.
Nem Che Guevara, nem Fidel; nenhum poder de
leis ditadas!
Presidente "pobre" brasileiro, pare de calar a voz
do povo! Discurso em demásia, mas fazer que é
bom faz muito pouco. Tira férias o ano inteiro,
enquanto o trabalhador trabalha em dobro.
poderes públicos independentes, sombra e água
fresca; para o resto do povão, sol quente na
cabeça o dia todo.
Ó homem "pobre" imperialista; cuspo na sua
política, pois dessa estrela eu tenho nojo. Sua
máscara um dia transparece; não é para
sempre que vás enganar o povo!
"O presidente é pobre!" , poesia criada no dia 14 de maio de 2008
terça-feira, 13 de maio de 2008
De quatro em quatro anos.
De quatro em quatro anos é eleição. O povo
fique esperto, é ano de ilusão. É dentadura no
lugar de empregos. No lugar da saúde, um
saco de feijão.
Trabalhador brasileiro escravizado, por
político ou por barão.
Ficar e uma fila, no sol o dia inteiro, engabelado
de palavras, da democracia do cabresto!
De quatro em quatro anos, é assim mesmo:
Narcóticos de palavras, propaganda política é
o ópio do povo brasileiro... Não adianta votar,
tudo vai continuar no mesmo. Sem dignidade,
sem saúde, sem emprego.
De quatro em quatro anos, sobrevivendo.
tolerando as almas podres, se beneficiando com
sofrimento alheio. Rindo da classe trabalhadora,
apenas pensando em dinheiro.
Circo de palhaçadas sem graça, sem palhaços
nem picadeiros. É perfil do cenário político
brasileiro.
De quatro em quatro anos, continuo o mesmo.
"De quatro em quatro anos", 14 de maio de 2008
fique esperto, é ano de ilusão. É dentadura no
lugar de empregos. No lugar da saúde, um
saco de feijão.
Trabalhador brasileiro escravizado, por
político ou por barão.
Ficar e uma fila, no sol o dia inteiro, engabelado
de palavras, da democracia do cabresto!
De quatro em quatro anos, é assim mesmo:
Narcóticos de palavras, propaganda política é
o ópio do povo brasileiro... Não adianta votar,
tudo vai continuar no mesmo. Sem dignidade,
sem saúde, sem emprego.
De quatro em quatro anos, sobrevivendo.
tolerando as almas podres, se beneficiando com
sofrimento alheio. Rindo da classe trabalhadora,
apenas pensando em dinheiro.
Circo de palhaçadas sem graça, sem palhaços
nem picadeiros. É perfil do cenário político
brasileiro.
De quatro em quatro anos, continuo o mesmo.
"De quatro em quatro anos", 14 de maio de 2008
Noite de sabado.
Balada de sábado, estando a só. Fim de
semana com a famíla? Não, tenho
programa melhor, vou pro bar me
juntar as pessoas vadias.
A inspiração que aparece na minha cabeça
embriagada; em um bar sujo que vende
muita cachaça, das antigas encontro com
alguns dos camaradas.
De goladas e tragadas, um nariz que chega
a ficar branco.
Tragadas e tragadas, falando asneiras. Até
se via o garçon, ali por àquele canto.
A madrugada surgi, e já é quase dia, "vá pra
casa vagabundo, larga mão dessa vida
vadia". - Minha conciência me dizia.
Mas preferi ficar, pra ver a noite virar dia.
Onde aparece uma musica, um romance, ou
poesia. Eu ainda sóbrio, conseguiua viajar
nessa palavras, quem diria...
De um bar, ou uma quebrada em uma noite
de sábado. Assino essa obra, mas estava
embriagado.
"Noite de sabado", 13 de maio de 2008
semana com a famíla? Não, tenho
programa melhor, vou pro bar me
juntar as pessoas vadias.
A inspiração que aparece na minha cabeça
embriagada; em um bar sujo que vende
muita cachaça, das antigas encontro com
alguns dos camaradas.
De goladas e tragadas, um nariz que chega
a ficar branco.
Tragadas e tragadas, falando asneiras. Até
se via o garçon, ali por àquele canto.
A madrugada surgi, e já é quase dia, "vá pra
casa vagabundo, larga mão dessa vida
vadia". - Minha conciência me dizia.
Mas preferi ficar, pra ver a noite virar dia.
Onde aparece uma musica, um romance, ou
poesia. Eu ainda sóbrio, conseguiua viajar
nessa palavras, quem diria...
De um bar, ou uma quebrada em uma noite
de sábado. Assino essa obra, mas estava
embriagado.
"Noite de sabado", 13 de maio de 2008
Leis de Judas. Poema teatral.
Puto seja àquele que inventou o destino
nessa terra suja! Vampiros nos
consumindo, incorporados de cordeiros,
ou de Judas...
Louvor à clase nobre, porca e "justa!" A
"Justiça" mais oprime do que educa...
Em terra de loucos, todos são execrados
pela culpa!
E no inferno, para o diabo lavar mais uma
roupa suja... Neste labirinto da vida dita
cuja! Que é mais dos outros, do que sua.
Àquele que atira a primeira pedra, é o
primeiro que lhe julga. Nas costas suas,
nas leis de judas. Leis de mercenários;
leis de sangue-sugas.
"Leis de Judas", poema tema do meu romance "O sertão de Pedra"
nessa terra suja! Vampiros nos
consumindo, incorporados de cordeiros,
ou de Judas...
Louvor à clase nobre, porca e "justa!" A
"Justiça" mais oprime do que educa...
Em terra de loucos, todos são execrados
pela culpa!
E no inferno, para o diabo lavar mais uma
roupa suja... Neste labirinto da vida dita
cuja! Que é mais dos outros, do que sua.
Àquele que atira a primeira pedra, é o
primeiro que lhe julga. Nas costas suas,
nas leis de judas. Leis de mercenários;
leis de sangue-sugas.
"Leis de Judas", poema tema do meu romance "O sertão de Pedra"
segunda-feira, 12 de maio de 2008
Calejada do cerrado. Poema teatral.
Será que depois da morte existe vida?
Sai da seca sai da sina, e as trevas nos
Castiga?
Ou o inferno é aquele sol, que tanto
queima e judia?...
Tudo planta e nada vinga...
é o pão nosso de cada dia... Tanto faz
morrer de sede, morremos aos poucos
a cada dia. De barriga bichada, ou de
barriga vazia.
Essa é a experiência nata de toda a
vida: Ou morrer de magreza, ou
então de bala perdida. Ou de boca
seca, ou com a boca, cheia de formirga!
Carega a cruz da penitência, ou a fome
misericórdia? Calejada é brasileira, cujo
futuro não importa.
Para a caridade sertaneja, tem ao menos
uma cova!
"Calejada do cerrado", poema retirado do meu livro o romance, cujo tema principal
é a seca nordestina, e imigração do sertanejo até as grandes cidades.
Sai da seca sai da sina, e as trevas nos
Castiga?
Ou o inferno é aquele sol, que tanto
queima e judia?...
Tudo planta e nada vinga...
é o pão nosso de cada dia... Tanto faz
morrer de sede, morremos aos poucos
a cada dia. De barriga bichada, ou de
barriga vazia.
Essa é a experiência nata de toda a
vida: Ou morrer de magreza, ou
então de bala perdida. Ou de boca
seca, ou com a boca, cheia de formirga!
Carega a cruz da penitência, ou a fome
misericórdia? Calejada é brasileira, cujo
futuro não importa.
Para a caridade sertaneja, tem ao menos
uma cova!
"Calejada do cerrado", poema retirado do meu livro o romance, cujo tema principal
é a seca nordestina, e imigração do sertanejo até as grandes cidades.
domingo, 11 de maio de 2008
Uma carta ao amor - poesia teatral
Amor, amor perdido. Dor de cotevelo, a
amada que tenho-lhe tanto desprezo.
É um desejo de seu beijo, é uma flor que
tenho receio...
Amor, amor perdido, que nunca foi
correspondido; que amor será esse?
aquele que em uma viagem foi
esquecido; da lucidez foi liquidado,
da minha vida foi vencido.
Amor, amor pedrdido, onde estáis que
estás tão esquecido?
Que amor será esse?
De um sonhador iludido, na fábula que
um dia estivesse existido.
Amor, amor não dominas que já tem
domínio.
Amor, amor já foi planejado o seu
extermínio. Amor, amor que não
existe; amor, amor sem destino.
Que amor será esse?
Um amor vingativo.
Amor, amor, por que estás sempre
mentindo?
Amor, amor eu finjo que acredito...
Amor, amor, por que és tão
destrutivo?
Amor, amor isso é um mau caminho.
Amor, amor: um anarquista do amor,
que como eu não sinto dor.
Que amor será esse?
Amor de inverno seco. Amor, amor
indolor.
Amor, amor perdido; amor de platéia,
o amor é ridículo. O amor humano, é
uma aberração!
Que amor será esse?
Um amor de circo.
Que amor será esse?
Um amor cancerígeno.
Amor, amor nocivo.
"Uma carta ao amor", poesia criada em 13 de fevereiro de 2005
amada que tenho-lhe tanto desprezo.
É um desejo de seu beijo, é uma flor que
tenho receio...
Amor, amor perdido, que nunca foi
correspondido; que amor será esse?
aquele que em uma viagem foi
esquecido; da lucidez foi liquidado,
da minha vida foi vencido.
Amor, amor pedrdido, onde estáis que
estás tão esquecido?
Que amor será esse?
De um sonhador iludido, na fábula que
um dia estivesse existido.
Amor, amor não dominas que já tem
domínio.
Amor, amor já foi planejado o seu
extermínio. Amor, amor que não
existe; amor, amor sem destino.
Que amor será esse?
Um amor vingativo.
Amor, amor, por que estás sempre
mentindo?
Amor, amor eu finjo que acredito...
Amor, amor, por que és tão
destrutivo?
Amor, amor isso é um mau caminho.
Amor, amor: um anarquista do amor,
que como eu não sinto dor.
Que amor será esse?
Amor de inverno seco. Amor, amor
indolor.
Amor, amor perdido; amor de platéia,
o amor é ridículo. O amor humano, é
uma aberração!
Que amor será esse?
Um amor de circo.
Que amor será esse?
Um amor cancerígeno.
Amor, amor nocivo.
"Uma carta ao amor", poesia criada em 13 de fevereiro de 2005
sábado, 10 de maio de 2008
Tão sincero demais.
Eu começo a escrever, tudo que um
dia aconteceu. Começo a enxergar,
tudo que um dia me pertenceu.
Quem me dera um dia ser... A
política que fizeram da minha
vida... Tantos dias e tantas noites
que pensei em solidão.
porque eu não me entrego, não
regresso... Tão sincero demais.
porque eu não enxergo o tão
singelo, tão sensível demais.
Eu começo a aprender, o que
há, e o que não há possibilidade
de vencer. Tudo, tudo, tudo que
um dia me pertenceu...
Quem me dera um dia ser... A
mentira óbvia que fizeram da
minha vida... A vida tão vazia até
a luz do fim dos dias...
Porque eu não enxergo, o tão
singelo, tão sensível demais...
Porque eu não me entrego, não
regresso, tão sincero demais...
Porque eu não lhe peço, não
me entrego, sou tão singelo
demais...
"Tão sincero demais", poesia criada em outubro de 2004
dia aconteceu. Começo a enxergar,
tudo que um dia me pertenceu.
Quem me dera um dia ser... A
política que fizeram da minha
vida... Tantos dias e tantas noites
que pensei em solidão.
porque eu não me entrego, não
regresso... Tão sincero demais.
porque eu não enxergo o tão
singelo, tão sensível demais.
Eu começo a aprender, o que
há, e o que não há possibilidade
de vencer. Tudo, tudo, tudo que
um dia me pertenceu...
Quem me dera um dia ser... A
mentira óbvia que fizeram da
minha vida... A vida tão vazia até
a luz do fim dos dias...
Porque eu não enxergo, o tão
singelo, tão sensível demais...
Porque eu não me entrego, não
regresso, tão sincero demais...
Porque eu não lhe peço, não
me entrego, sou tão singelo
demais...
"Tão sincero demais", poesia criada em outubro de 2004
Tédio nosso em tempos capitais.
Estou implorando emprego... Pelo menos
eu estou correndo atrás. Mas às barreiras
dessa porra; são as que nos regride,
sempre regredindo mais.
Aqui é mais um brasileiro, desacreditado
das possibilidades habituais. Uma nação
inteira que te fode, alimentada dos
fracassos desiguais.
Não faço nada o dia inteiro... Escolas só
há vagas para alguns "intelectuais". Mais
eis o homem justiceiro, que com promessas
vai fudendo os povos neandertais.
A família que quer ver a sua caveira... Filhos
da puta de dejetos sociais. Crescem o olho no
que rala com muita sede; carcarás comendo
às sobras capitais.
Para hipócrita sociedade, todos temos que seguir
conceitos, para vivermos em paz... Ser diferente
nessa porra, às vezes nos obriga a voltar aos
tempos feudais. Mas as oligarquias que os
protegem, neste mundo de impérios industriais.
O povo é quem enlouquece... Com esse clero de
modelos, dessas modas estatais. O profeta ´quem
poetiza: o tédio nosso desses tempos coloniais. O
coronealismo de imagens, que nos censuram em
realidades atuais. Caviar para essa gente, de
vestidos e custuras internacionais.
Canaviais pra maioria, trabalhando de todas às
formas desleais.
Enquanto isso, continuo a ver navios... Pois a
burocracia é cruel demais... Nesse tédio nosso,
nesses tempos capitais.
"Tédio nosso em tepos capitais", poesia criada em 16/04/2008
eu estou correndo atrás. Mas às barreiras
dessa porra; são as que nos regride,
sempre regredindo mais.
Aqui é mais um brasileiro, desacreditado
das possibilidades habituais. Uma nação
inteira que te fode, alimentada dos
fracassos desiguais.
Não faço nada o dia inteiro... Escolas só
há vagas para alguns "intelectuais". Mais
eis o homem justiceiro, que com promessas
vai fudendo os povos neandertais.
A família que quer ver a sua caveira... Filhos
da puta de dejetos sociais. Crescem o olho no
que rala com muita sede; carcarás comendo
às sobras capitais.
Para hipócrita sociedade, todos temos que seguir
conceitos, para vivermos em paz... Ser diferente
nessa porra, às vezes nos obriga a voltar aos
tempos feudais. Mas as oligarquias que os
protegem, neste mundo de impérios industriais.
O povo é quem enlouquece... Com esse clero de
modelos, dessas modas estatais. O profeta ´quem
poetiza: o tédio nosso desses tempos coloniais. O
coronealismo de imagens, que nos censuram em
realidades atuais. Caviar para essa gente, de
vestidos e custuras internacionais.
Canaviais pra maioria, trabalhando de todas às
formas desleais.
Enquanto isso, continuo a ver navios... Pois a
burocracia é cruel demais... Nesse tédio nosso,
nesses tempos capitais.
"Tédio nosso em tepos capitais", poesia criada em 16/04/2008
Passeata-social burguesa.
É uma fantástica fábrica de ilusões; a propaganda
eleitoral gratuita, em anos de eleições. Lhe
transmitem milagrosas emoções. Depois
desaparecem ignorando multidões.
É muito fácil pintar os rostos e esbravejar.
Depois sumir, quando o circo pega fogo. A
insalubridade, aos esquerdistas pede
socorro. Com estrela ou sendo esquerda, a
desigualdade é em dobro.
É um grande acervo de palavras; dos
intelectos moralistas. Gananciosos do
poder, mas antes disso socialistas. Mas
tornando-se reinado, que os torna
imperialistas. Faculdade politizada, dos
doutorados idealistas. Está ausente a
passeata, quando realmente nescessita.
Desmoralizados estudantes, por que
tanta fantasia?
Caras pintadas de tintas verdes, paus
mandados, utopia.
Meus caros estudantes, nada disso é
rebeldia... Caros "Intelectualóides",
se vendem ao rótulo burguesia. Em
ano eleitoral do manifesto democracia!
"Passata-social burguesa", poesia criada em 07 de abril de 2008
eleitoral gratuita, em anos de eleições. Lhe
transmitem milagrosas emoções. Depois
desaparecem ignorando multidões.
É muito fácil pintar os rostos e esbravejar.
Depois sumir, quando o circo pega fogo. A
insalubridade, aos esquerdistas pede
socorro. Com estrela ou sendo esquerda, a
desigualdade é em dobro.
É um grande acervo de palavras; dos
intelectos moralistas. Gananciosos do
poder, mas antes disso socialistas. Mas
tornando-se reinado, que os torna
imperialistas. Faculdade politizada, dos
doutorados idealistas. Está ausente a
passeata, quando realmente nescessita.
Desmoralizados estudantes, por que
tanta fantasia?
Caras pintadas de tintas verdes, paus
mandados, utopia.
Meus caros estudantes, nada disso é
rebeldia... Caros "Intelectualóides",
se vendem ao rótulo burguesia. Em
ano eleitoral do manifesto democracia!
"Passata-social burguesa", poesia criada em 07 de abril de 2008
sexta-feira, 9 de maio de 2008
Desastres. Domínio dos Yanks
Afogo-me em desepero, que algo me
livre dessa angústia. Que venha algo
para ouvir, não precisamos de tanta
astúcia.
Já aceito tantas regras burocráticas
demais.
Tragédia radiotivas, conseqüencias
de um desastre. Essa atmosfera que
envenena nosso sangue; essa água
podre que nos mata a cada dia. Não
sei falar essa língua, não sei falar
essa língua... Assassina!
Desastres, todos à espera de um
ataque!
Desastres, atacando aos céus e aos
sete mares.
Um dia de sangue, ataques em
destaque. Invasão de domicílio,
invasão de privacidade... Já
aceito tantas regras burocráticas
demais...
Tragédias radioativas, conseqüencias
de um desastre. Essa atmosfera que
envenena nosso sangue; essa água
podre que nos mata a cada dia. Não
sei falar essa língua, não sei falar essa
língua... Assassina!
Já aceito tantas regras burocráticas
demais, já aceito tantas regras
burocráticas demais... Catástrofes
radioativas, conseqüencias de um
desastre.
Desastres...
Catástrofes...
Desastres!
"Desastres", poesia criada em junho de 2005
livre dessa angústia. Que venha algo
para ouvir, não precisamos de tanta
astúcia.
Já aceito tantas regras burocráticas
demais.
Tragédia radiotivas, conseqüencias
de um desastre. Essa atmosfera que
envenena nosso sangue; essa água
podre que nos mata a cada dia. Não
sei falar essa língua, não sei falar
essa língua... Assassina!
Desastres, todos à espera de um
ataque!
Desastres, atacando aos céus e aos
sete mares.
Um dia de sangue, ataques em
destaque. Invasão de domicílio,
invasão de privacidade... Já
aceito tantas regras burocráticas
demais...
Tragédias radioativas, conseqüencias
de um desastre. Essa atmosfera que
envenena nosso sangue; essa água
podre que nos mata a cada dia. Não
sei falar essa língua, não sei falar essa
língua... Assassina!
Já aceito tantas regras burocráticas
demais, já aceito tantas regras
burocráticas demais... Catástrofes
radioativas, conseqüencias de um
desastre.
Desastres...
Catástrofes...
Desastres!
"Desastres", poesia criada em junho de 2005
Olhos em chamas.
Lá pra Minas gerais, avistei a
fumaça insana. De cor
esverdeada, olhos em chamas...
No vermelho de uma fogueira,
avistei uma cidade em chamas;
chamas de um graveto, chamas
em meus olhos, em meus olhos
em chamas...
Explorando o infinito, conhecendo
o desconhecido.
Chamas em negrito, chamas em
meus discos... Olhos em chamas...
Crianças loucas, poucas são as suas
ganâncias, sobre a derrota dos
oprimidos.
Chamas na minha mente, chamas
em meus olhos, chamas em meu
corpo, olhos em chamas...
"Olhos em chamas", poema criado no dia 29 de julho de 2003
fumaça insana. De cor
esverdeada, olhos em chamas...
No vermelho de uma fogueira,
avistei uma cidade em chamas;
chamas de um graveto, chamas
em meus olhos, em meus olhos
em chamas...
Explorando o infinito, conhecendo
o desconhecido.
Chamas em negrito, chamas em
meus discos... Olhos em chamas...
Crianças loucas, poucas são as suas
ganâncias, sobre a derrota dos
oprimidos.
Chamas na minha mente, chamas
em meus olhos, chamas em meu
corpo, olhos em chamas...
"Olhos em chamas", poema criado no dia 29 de julho de 2003
Caminho. Poesia teatral.
O caminho é longo e ensolarado, a sede é
seca e esgotável. A ferida é ardente e
Súlfurosa, o oxigênio é pouco e está em
falta. Mas esse caminho ainda é longo,
longo é esse caminho.
O perigo é o alerta do vacilo. A dor é
a conseqüência do destino. A cegueira
são os olhos cegos adormecidos, e o
escuro é o seu pior inimigo.
Mas esse caminho ainda é longo,
longo é esse caminho.
A alegria é o disfarce da tristeza.
A doença é a sina de toda a vida.
A verdade é vulgo da mentira.
A derrota a sombra da vitória.
Mas o caminho ainda é longo,
longo é esse caminho.
A loucura é um presente da
vaidade. O sexo, o elemento
da produtividade. A ilusão, o
fruto da lucidez.
Mas o caminho ainda é longo,
longo é esse caminho.
Os gritos são como se fossem
tiros.
As armas são como se fossem
pessoas. O fogo faz o papel das
águas; as águas fazem o papel
do fogo.
Mais o caminho ainda é longo,
longo é esse caminho.
A velhice é a ponte de toda a
experiência. A juventude é a
ilusão da sabedoria.
A inteligência é o acaso, a
negligência um descaso.
Mas esse caminho ainda é
longo, longo é esse caminho.
A esclerose é uma metamorfose.
A lucidez é o fim daquilo que já
não existe mais.
A voz é agora um consolo; a força
um álibe.
A sorte um jogo de azar.
Mas caminho ainda é longo, longo
ainda é esse caminho.
A escravidão é um documento
assinado.
A honestidade é algo em vão!
A dignidade é pra vida inteira.
A palvra é verdadeira.
Mas esse caminho ainda é longo,
longo ainda é esse caminho.
A força é uma virtude;
O corpo é o equlíbrio. A mente é
obscura. A memória é duvidosa.
Mas esse caminho ainda é longo,
longo ainda é esse caminho.
A solidão é silenciosa.
Os dias estão cada vez mais curtos.
O fim, cada vez mais próximo!
E a crença que acrescenta, o mundo
ópio...
Mas esse caminho ainda é longo, longo
ainda é esse caminho.
O sol é um vulcão!
Seus raios, são as chamas. E o inferno,
ou o céu, são agora um convite.
Mas esse caminho ainda é longo, longo
ainda é esse caminho.
O descanso é merecido.
O sofrimento aliviado.
A vida foi uma estrada...
A morte uma caixinha de surpresas.
A descoberta é o fim do enigma, e o
enigma o fima do caminho.
"Caminho", poesia criada em 27 de novembro de 2003
seca e esgotável. A ferida é ardente e
Súlfurosa, o oxigênio é pouco e está em
falta. Mas esse caminho ainda é longo,
longo é esse caminho.
O perigo é o alerta do vacilo. A dor é
a conseqüência do destino. A cegueira
são os olhos cegos adormecidos, e o
escuro é o seu pior inimigo.
Mas esse caminho ainda é longo,
longo é esse caminho.
A alegria é o disfarce da tristeza.
A doença é a sina de toda a vida.
A verdade é vulgo da mentira.
A derrota a sombra da vitória.
Mas o caminho ainda é longo,
longo é esse caminho.
A loucura é um presente da
vaidade. O sexo, o elemento
da produtividade. A ilusão, o
fruto da lucidez.
Mas o caminho ainda é longo,
longo é esse caminho.
Os gritos são como se fossem
tiros.
As armas são como se fossem
pessoas. O fogo faz o papel das
águas; as águas fazem o papel
do fogo.
Mais o caminho ainda é longo,
longo é esse caminho.
A velhice é a ponte de toda a
experiência. A juventude é a
ilusão da sabedoria.
A inteligência é o acaso, a
negligência um descaso.
Mas esse caminho ainda é
longo, longo é esse caminho.
A esclerose é uma metamorfose.
A lucidez é o fim daquilo que já
não existe mais.
A voz é agora um consolo; a força
um álibe.
A sorte um jogo de azar.
Mas caminho ainda é longo, longo
ainda é esse caminho.
A escravidão é um documento
assinado.
A honestidade é algo em vão!
A dignidade é pra vida inteira.
A palvra é verdadeira.
Mas esse caminho ainda é longo,
longo ainda é esse caminho.
A força é uma virtude;
O corpo é o equlíbrio. A mente é
obscura. A memória é duvidosa.
Mas esse caminho ainda é longo,
longo ainda é esse caminho.
A solidão é silenciosa.
Os dias estão cada vez mais curtos.
O fim, cada vez mais próximo!
E a crença que acrescenta, o mundo
ópio...
Mas esse caminho ainda é longo, longo
ainda é esse caminho.
O sol é um vulcão!
Seus raios, são as chamas. E o inferno,
ou o céu, são agora um convite.
Mas esse caminho ainda é longo, longo
ainda é esse caminho.
O descanso é merecido.
O sofrimento aliviado.
A vida foi uma estrada...
A morte uma caixinha de surpresas.
A descoberta é o fim do enigma, e o
enigma o fima do caminho.
"Caminho", poesia criada em 27 de novembro de 2003
Alívio
Eu quero cair fora... Eu não preciso
disso.
Não quero pedir esmola... Não
perco o compromisso. Caindo pro
inferno, ou pro paraíso.
Isso é que é um alívio...
É disso que eu preciso.
É disso que eu nescessito...
É disso que eu preciso.
Não suporto mais, tanta
intolerância... Quanto pessimismo,
mas não perco a esperança. Agora,
ou no nunca, é disso que eu preciso.
É disso que eu nescessito...
É disso que eu preciso. E isso é que
é um alívio, é disso que eu preciso.
É disso que eu nescessito...
É disso que eu preciso.
É disso que eu nescessito...
É disso que eu preciso. E isso é que
é um alívio, é disso que eu preciso.
"Alívio", poesia criada em 27 de abril de 2003
disso.
Não quero pedir esmola... Não
perco o compromisso. Caindo pro
inferno, ou pro paraíso.
Isso é que é um alívio...
É disso que eu preciso.
É disso que eu nescessito...
É disso que eu preciso.
Não suporto mais, tanta
intolerância... Quanto pessimismo,
mas não perco a esperança. Agora,
ou no nunca, é disso que eu preciso.
É disso que eu nescessito...
É disso que eu preciso. E isso é que
é um alívio, é disso que eu preciso.
É disso que eu nescessito...
É disso que eu preciso.
É disso que eu nescessito...
É disso que eu preciso. E isso é que
é um alívio, é disso que eu preciso.
"Alívio", poesia criada em 27 de abril de 2003
quarta-feira, 7 de maio de 2008
Mar morto
A sua fúria em ressaca me fascina. Nestas águas
perigosas, que me causa adrenalina. Ondas
gigantescas, neste mundo misterioso... Será o
mar um deus? Ou seria mesmo um mar morto?
Maremoto de tempestades, em que as poderosas
ondas engoem o mundo. Me leva tão longe
oceano, me carrega lá pro fundo. É tão bonita a
sua forma, criador de um poeta em um poema
tão profundo.
A energia cósmica das marés. Medito na areia,
enquanto as frias águas umedecem os meus
pés. Força da natureza, que abriu o caminho a
moisés. A beleza em forma pura, em seu poder,
em sua fúria, demontrando o que é.
Mar morto em forma do amor; mar morto em
forma de fé; mar morto poesia, nos poemas das
marés.
"Mar morto", poema criado no dia 07 de maio de 2008
perigosas, que me causa adrenalina. Ondas
gigantescas, neste mundo misterioso... Será o
mar um deus? Ou seria mesmo um mar morto?
Maremoto de tempestades, em que as poderosas
ondas engoem o mundo. Me leva tão longe
oceano, me carrega lá pro fundo. É tão bonita a
sua forma, criador de um poeta em um poema
tão profundo.
A energia cósmica das marés. Medito na areia,
enquanto as frias águas umedecem os meus
pés. Força da natureza, que abriu o caminho a
moisés. A beleza em forma pura, em seu poder,
em sua fúria, demontrando o que é.
Mar morto em forma do amor; mar morto em
forma de fé; mar morto poesia, nos poemas das
marés.
"Mar morto", poema criado no dia 07 de maio de 2008
terça-feira, 6 de maio de 2008
Poder aquisitivo.
Aos doutores amadores, dirigentes da nação.
Aos burocratas imperadores, julgadores
promotores e juízes onipotentes da razão.
Essa "Justiça" corporativista, enganosa e
fascista, da desanimadora repressão. Palavras
como antes censuradas, onde cartas são
marcadas, no poder aquisitivo da união...
Aos doutores amadores, dirigentes da
nação. Aos burocratas imperadores,
julgadores procuradores e deputados
onipotentes da razão. No voto investem à
máscara, do descaso a podridão. Essa
política asquerosa, repressora e fascista da
desanimadora repressão. Palavras sempre
antes tão caladas, onde cartas são marcadas
no poder aquisitivo da união.
Esportista morre a tiros em uma praia, cuja
vida foi tirada e sua excelência que não foi
para a prisão.
Aos doutores amadores, dirigentes da nação.
Aos burocratas imperadores, julgadores
senadores, e uma estrela esquerdista e
onipotente da razão. Essa corja de facínoras,
criminosos e tão facistas, da vergonhosa
repressão.
A saúde pública é tão nazista, inescrúpulosa
realista da desanimadora repressão.
Epidemia alastrada, é o poder público que
maltrata, no poder aquisitivo da união. A
educação é uma piada, onde cartas são
marcadas, dos moralistas educadores
esquerdistas, prepotentes da razão. Isso
não se ensina na nobre aula religião.
Até quando palavras serão ruídos, e o
voto é eleição? Na tirania do poder
aquisitivo da união.
"Poder aquisitivo", 24 de março de 2008
Aos burocratas imperadores, julgadores
promotores e juízes onipotentes da razão.
Essa "Justiça" corporativista, enganosa e
fascista, da desanimadora repressão. Palavras
como antes censuradas, onde cartas são
marcadas, no poder aquisitivo da união...
Aos doutores amadores, dirigentes da
nação. Aos burocratas imperadores,
julgadores procuradores e deputados
onipotentes da razão. No voto investem à
máscara, do descaso a podridão. Essa
política asquerosa, repressora e fascista da
desanimadora repressão. Palavras sempre
antes tão caladas, onde cartas são marcadas
no poder aquisitivo da união.
Esportista morre a tiros em uma praia, cuja
vida foi tirada e sua excelência que não foi
para a prisão.
Aos doutores amadores, dirigentes da nação.
Aos burocratas imperadores, julgadores
senadores, e uma estrela esquerdista e
onipotente da razão. Essa corja de facínoras,
criminosos e tão facistas, da vergonhosa
repressão.
A saúde pública é tão nazista, inescrúpulosa
realista da desanimadora repressão.
Epidemia alastrada, é o poder público que
maltrata, no poder aquisitivo da união. A
educação é uma piada, onde cartas são
marcadas, dos moralistas educadores
esquerdistas, prepotentes da razão. Isso
não se ensina na nobre aula religião.
Até quando palavras serão ruídos, e o
voto é eleição? Na tirania do poder
aquisitivo da união.
"Poder aquisitivo", 24 de março de 2008
domingo, 4 de maio de 2008
Perdido no tempo
Perdido no tempo, no vento sereno.
Para eternidade escura, com destino não
pretendo. As almas são as sombras dos
vivos. Assustado eu estou, a toda hora eu
penso nisso. Mistérios da natureza, eu
penso, eu canto, eu choro, eu reflito... Me
conforte em palavras, da minha garganta
não sai nenhum grito. Penso ne um corpo
que partiu. Na eternidade da luz, sinto
muito mas acredito. Tais verdades para os
anjos. Hielógrifos de um anjo negro, de tais
palavras que eu nescessito. Aprendi a amar,
e a não ser amado... Amores iguais a este, de ser
amado eu desisto.
"Perdido no tempo", poesia criada em abril de 2008
Para eternidade escura, com destino não
pretendo. As almas são as sombras dos
vivos. Assustado eu estou, a toda hora eu
penso nisso. Mistérios da natureza, eu
penso, eu canto, eu choro, eu reflito... Me
conforte em palavras, da minha garganta
não sai nenhum grito. Penso ne um corpo
que partiu. Na eternidade da luz, sinto
muito mas acredito. Tais verdades para os
anjos. Hielógrifos de um anjo negro, de tais
palavras que eu nescessito. Aprendi a amar,
e a não ser amado... Amores iguais a este, de ser
amado eu desisto.
"Perdido no tempo", poesia criada em abril de 2008
sábado, 3 de maio de 2008
O vento não morre
No ilusório luto do vento, a morte é
a sua forma, não existe palavras
para esse argumento. Soprando
às folhas que caen das árvores,
movimentando as ondas de um
mar tão sereno. Mas vento que
é vento, não morre. Ainda que
seja no próprio veneno.
a sua forma, não existe palavras
para esse argumento. Soprando
às folhas que caen das árvores,
movimentando as ondas de um
mar tão sereno. Mas vento que
é vento, não morre. Ainda que
seja no próprio veneno.
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